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| Sala inunda por conta de problemas no ar-condicionado - Foto: Divulgação |
Alunos e professores de escolas
estaduais de Parintins estão organizando protestos para cobrar soluções diante
dos problemas estruturais enfrentados pelas unidades da rede estadual de
ensino. Há manifestações estudantis marcadas para esta segunda-feira (6), e
outra, organizada por professores, deverá acontecer na terça-feira (7). As
cobranças são direcionadas à Secretaria de Estado de Educação do Amazonas
(SEDUC) e ao Governo do Estado.
O protesto desta segunda-feira é
organizado por alunos da Escola Estadual de Tempo Integral Gláucio Gonçalves (EETI).
De acordo com estudantes e docentes da unidade, as condições estruturais do
prédio são extremamente precárias, o que dificulta o processo de ensino e
aprendizagem. Há relatos de banheiros com mau funcionamento, problemas no
sistema elétrico, salas sem refrigeração devido a problemas nos aparelhos de
ar-condicionado e laboratórios inutilizados por conta de equipamentos
danificados. A manifestação dos alunos está marcada para as 15h40.
Foto: Divulgação
As reivindicações contam com o
apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (SINTEAM). Na
semana passada, o sindicato encaminhou um ofício à SEDUC cobrando providências
quanto às condições estruturais das escolas estaduais. Segundo os professores,
os pedidos de melhorias vêm sendo feitos há meses, e agora a situação tornou-se
insustentável. O protesto dos docentes está marcado para a manhã desta
terça-feira, às 9h.
Foto: Divulgação
“Não bastasse a desvalorização que
os trabalhadores da educação já sofrem por parte do Governo do Estado, com o
não pagamento da data-base e a negação de outros direitos da categoria, agora
ainda precisam suportar condições de trabalho inadequadas, que afetam
diretamente sua saúde e sua capacidade de exercer plenamente a função docente”,
destaca o ofício nº 007/2025.
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| Foto: Divulgação |
As principais reclamações envolvem
o funcionamento inadequado dos aparelhos de ar-condicionado. Segundo o SINTEAM,
o problema afeta a maioria das escolas estaduais e, em alguns casos, as aulas
estão sendo realizadas em espaços improvisados.
Durante a manifestação, um
abaixo-assinado será entregue à SEDUC com as demandas da comunidade escolar.